O bom
O bom é que ontem acabámos finalmente de fazer os embrulhos para os presentes de Natal deste ano.
Os presentes de Natal são uma tradição familiar que eu “herdei” da Tuxa. Todos os anos os presentes são embrulhados de uma forma totalmente original e personalizada. O problema é que o excesso de criatividade costuma gerar uma quantidade de trabalho absurda com isto, mas é encarado como diversão… :-)
Este ano até nem foi dos piores em termos de dificuldade e de trabalho necessário, até porque temos menos presentes para embrulhar (história comprida, em que não vou entrar agora) e como começámos muito mais cedo do que o habitual conseguimos evitar a maratona do dia 24 de Dezembro.
Claro que ainda não posso disponibilizar fotos porque os embrulhos são surpresa para quem os recebe (e eu tenho a veleidade de acreditar que alguma dessas pessoas pode ler isto…), mas vou colocar isso no álbum depois do Natal. Aliás, vou até fazer uma coisa que já pensei várias vezes e nunca cheguei a fazer, que é disponibilizar um registo fotográfico dos embrulhos ao longo dos anos. Há coisas verdadeiramente elaboradas. E giras!
O mau
O mau foi ter feito o exame médico de rotina no emprego e ter recebido um relatório oftalmológico que diz que perdi acuidade visual ao perto de forma significativa.
Não é que seja surpresa, dificilmente poderia ter deixado de me aperceber disto, claro, mas ouvir isto de um médico e ler no relatório torna a coisa mais “oficial” e, logo, mais real.
Apesar de já usar óculos há muito tempo sempre vi bem (outra história complicada, não tenho nada do que é habitual e sempre tive visão excelente ao perto e apenas meia dioptria ao longe num olho) e o facto de as horas brutais de computador estarem finalmente a apanhar-me na curva deixa-me um bocado triste.
A pdi é tramada.
E agora toca a sair mais cedo para ir a uma consulta médica. Estava a falar mesmo de quê? Ah pois, a pdi… Certo…